2006/04/17

 

Televisão ligada a sexo nos adolescentes

Os adolescentes que estão expostos a altos níveis de sexo nos media têem tendência a tornarem-se sexualmente activos mais cedo na sua vida, de acordo com um novo estudo publicado na edição de Abril do jornal Pediatrics. Os investigadores descobriram que as crianças com os mais altos níveis de exposição eram 2.2 vezes mais propícios a terem relacções sexuais nas idades dos 14 aos 16 do que jovens similares com menor exposição.
A TV, com efeito, funciona como um "super par", dizendo aos adolescentes que toda a gente o está a fazer e que existe algo errado com eles se não forem sexualmente activos. A televisão pode alertar uma percepção dos adolescentes de quantos dos seus pares são sexualmente activos e da quantidade de experiência sexual que se espera que eles tenham.

2006/04/06

 

Estudo: Crianças que vêm televisão mais propensas ao "bully" (serem provocadoras)

Quanta mais televisão as crianças de 4 anos vêem, mais possibilidades têem de se tornarem bullies (provocadoras), um estudo norte-americano afirma.

Ao mesmo tempo, as crianças cujos pais lêem para elas, levam-nas a sair e dão-lhes mais atenção, são menos propensas a tornarem-se bullies, diz o relatório da University of Washington. Ou seja, o Bullying (provocação/vitimização) pode agora ser acrescentado à "lista das potenciais consequências negativas do excessivo consumo de televisão, juntamente com a obesidade, falta de atenção e outros tipos de agressão", disse Frederick Zimmerman que conduziu a investigação.

"As nossas descobertas sugerem alguns passos que podem ser dados com as crianças para potencialmente ajudar a prevenir o bullying. Maximizar a estimulação cognitiva e limitar o consumo de televisão nos primeiros anos de desenvolvimento podem reduzir o subsequente risco das crianças se tornarem bullies", acrescentou ele.

Investigações anteriores indicaram que o apoio emocional dos pais ajuda as jovens crianças a desenvolverem empatia, auto-regulação e capacidades sociais, tornando-as menos aptas a serem bullies, afirma o estudo publicado na edição de Abril do Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine.

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